O preto nunca compromete. Dizem que o conselho mais antigo do mundo da moda dita "se tem dúvidas, use preto".
Na história da moda, o preto tem um papel crucial. Quando começou a ser usado na Idade Média, era a cor dos nobres. Mas foi um verdadeiro desafio para os tecelões da época chegar ao preto, que era nada mais que a ausência de cor. Segundo o livro Homens de Preto, do historiador John Harvey, o primeiro nobre a popularizar o uso do preto foi o Rei Felipe II de Espanha.
Hoje em dia, culturalmente, o preto está associado ao heavy metal, aos góticos e punks, mas também ao chique e irreverente, e esta estação regressa com toda a força.
No que toca à moda, vestir preto é o mesmo que jogar pelo seguro, pois dificilmente se faz um mau outfit preto total. Para Sonia Rykiel, designer de moda francesa, o preto "é a cor que dá vida a todas as outras" e que "não esconde nada". Já Yohji Yamamoto, designer japonês premiado e considerado um mestre alfaiate, descreve o preto como sendo "modesto e arrogante, preguiçoso, fácil e misterioso".
Nada inspira mais elegância que um look preto total. O preto é ambíguo, entre a sensualidade e a delicadeza, o atraente e o básico. E dá-nos uma sensação de confiança que nenhuma outra cor consegue.
Na história da moda, o preto tem um papel crucial. Quando começou a ser usado na Idade Média, era a cor dos nobres. Mas foi um verdadeiro desafio para os tecelões da época chegar ao preto, que era nada mais que a ausência de cor. Segundo o livro Homens de Preto, do historiador John Harvey, o primeiro nobre a popularizar o uso do preto foi o Rei Felipe II de Espanha.
Hoje em dia, culturalmente, o preto está associado ao heavy metal, aos góticos e punks, mas também ao chique e irreverente, e esta estação regressa com toda a força.
No que toca à moda, vestir preto é o mesmo que jogar pelo seguro, pois dificilmente se faz um mau outfit preto total. Para Sonia Rykiel, designer de moda francesa, o preto "é a cor que dá vida a todas as outras" e que "não esconde nada". Já Yohji Yamamoto, designer japonês premiado e considerado um mestre alfaiate, descreve o preto como sendo "modesto e arrogante, preguiçoso, fácil e misterioso".
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